MENSAGEM
Presidente da Câmara do Funchal
Ao passarem cinquenta anos sobre a data em que, pela vontade das armas e pela força do povo, a Revolução de 25 de Abril de 1974 devolveu a liberdade ao país e reacendeu a chama da cidadania aos portugueses, a cidade do Funchal quer dar testemunho da importância que esta efeméride tem na história de Portugal e, principalmente, nas nossas vidas.
Quando no horizonte se levantam as nuvens da incerteza e do perigo, quando a humanidade se vê atingida por sucessivas crises, cada vez maiores, mais graves e mais frequentes e, um pouco por todo o lado, se ouvem as vozes da descrença e se teme a bondade do futuro, é importante não baixar os braços, nem o ânimo, e encontrar as formas justas e necessárias para enfrentar as dificuldades e preparar as gentes para o pior.
Guerras insanas, epidemias devastadoras, desequilíbrios naturais imprevisíveis e esgotamento de recursos irrecuperáveis, são barreiras que todos os dias se levantam no nosso caminho e que, apesar de serem conhecidas e expectáveis, não merecem a nossa mobilização atempada para as evitar.
Comemorar o 25 de Abril tem de ser um momento de reflexão sobre a forma como se passaram estes 50 anos, e de uso do cadinho onde se temperam a inteligência, o conhecimento e a arte, na construção da confiança necessária aos que nos seguem e de quem depende a sobrevivência da humanidade.
Queremos que estas comemorações sejam, simbolicamente, nas pessoas dos capitães de Abril, uma homenagem aos que se levantaram pela liberdade, igualdade e fraternidade, antes e depois do 25 de Abril e, simultaneamente, apesar dos maus sinais que os tempos nos dão, sejam lembrança de que a capacidade do Homem para se ultrapassar ao serviço dos outros, é a única forma de merecer um futuro de paz e de progresso, em sintonia com as necessidades vitais de todos e as realidades da natureza e do universo.
Assim, com a memória desses tempos decisivos, convidamos todos os cidadãos do Funchal a associarem-se à realização do Programa que preparámos e, conjuntamente, no prazer da arte, no desafio do conhecimento e na destreza da alegria, continuarmos a celebrar a unidade forjada em séculos de vida em comum.
MENSAGEM
Presidente da Câmara do Funchal
Ao passarem cinquenta anos sobre a data em que, pela vontade das armas e pela força do povo, a Revolução de 25 de Abril de 1974 devolveu a liberdade ao país e reacendeu a chama da cidadania aos portugueses, a cidade do Funchal quer dar testemunho da importância que esta efeméride tem na história de Portugal e, principalmente, nas nossas vidas.
Quando no horizonte se levantam as nuvens da incerteza e do perigo, quando a humanidade se vê atingida por sucessivas crises, cada vez maiores, mais graves e mais frequentes e, um pouco por todo o lado, se ouvem as vozes da descrença e se teme a bondade do futuro, é importante não baixar os braços, nem o ânimo, e encontrar as formas justas e necessárias para enfrentar as dificuldades e preparar as gentes para o pior.
Guerras insanas, epidemias devastadoras, desequilíbrios naturais imprevisíveis e esgotamento de recursos irrecuperáveis, são barreiras que todos os dias se levantam no nosso caminho e que, apesar de serem conhecidas e expectáveis, não merecem a nossa mobilização atempada para as evitar.
Comemorar o 25 de Abril tem de ser um momento de reflexão sobre a forma como se passaram estes 50 anos, e de uso do cadinho onde se temperam a inteligência, o conhecimento e a arte, na construção da confiança necessária aos que nos seguem e de quem depende a sobrevivência da humanidade.
Queremos que estas comemorações sejam, simbolicamente, nas pessoas dos capitães de Abril, uma homenagem aos que se levantaram pela liberdade, igualdade e fraternidade, antes e depois do 25 de Abril e, simultaneamente, apesar dos maus sinais que os tempos nos dão, sejam lembrança de que a capacidade do Homem para se ultrapassar ao serviço dos outros, é a única forma de merecer um futuro de paz e de progresso, em sintonia com as necessidades vitais de todos e as realidades da natureza e do universo.
Assim, com a memória desses tempos decisivos, convidamos todos os cidadãos do Funchal a associarem-se à realização do Programa que preparámos e, conjuntamente, no prazer da arte, no desafio do conhecimento e na destreza da alegria, continuarmos a celebrar a unidade forjada em séculos de vida em comum.